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Signos del Topo [Sinal da Toupeira] quer contribuir com criações e liberdades à luta por um mundo que mereça ser vivido. Deste modo, devemos fazer tudo o que seja possível para manter viva uma atividade poética que não germine para sustento da cultura dominante na sociedade capitalista.
Signos del Topo [Sinal da Toupeira] quer contribuir com criações e liberdades à luta por um mundo que mereça ser vivido. Deste modo, devemos fazer tudo o que seja possível para manter viva uma atividade poética que não germine para sustento da cultura dominante na sociedade capitalista.
Manter-se
independente dos poderes da opressão e da miséria não é uma exigência simples
de realizar sem dificuldade, qualquer seja a área de atuação. Entre a repressão
e a adulação, a sociedade do Capital tenta todas as variedades da recuperação e
da assimilação, renovando-as a cada passo.
Signos del Topo
quer ser um instrumento desta independência necessária —poética, intelectual e
política— frente à cultura da dominação. É uma ferramenta seletiva, mas não
excludente; implica impulsos individuais e, obviamente, aquilo de coletivo que
se encontra no individual.
Signos del Topo
é crítica e também é desafio. É um modo da atividade poética. Tem obrigação e
compromisso com a atividade coletiva cujo objetivo seja derrocar o regime
de civilizada barbárie (o bárbara civilização) que a humanidade continua
sofrendo há muitos séculos.
É desde este
lugar que queremos fazer também nossa contribuição à luta dos trabalhadores
para impor seu próprio governo revolucionário e socialista e, consequentemente,
avançar na construção de uma sociedade igualitária, comum e libertária, sem
"propriedades privadas", sem exploração nem opressão, sem patrões nem
dominados, e na que se cumpra estritamente aquilo de "a cada um de acordo
com suas necessidades, de cada um de acordo com suas possibilidades".
Estamos pela
unidade, solidariedade e defesa incondicional das vítimas das atrocidades e as
barbáries capitalista e imperialista. Estamos pela unidade internacionalista
dos trabalhadores e povos explorados na sua resistência e luta contra o
capitalismo, o imperialismo e a barbárie.
Sim, é muito o
que queremos: queremos o socialismo internacional, a liberdade e a dignidade
social e humana. Mas distinguimos bem entre os sonhos próprios e as ilusões que
nos propõem desde o que se chama de "realidade política e social"
(capitalista).
Signos del Topo
é um sonho e uma realidade únicos no momento de sua fusão: seu movimento
poético concreto no tempo e no espaço, no mundo em constante mudança.
(Buenos
Aires, 3 novembro 2006)
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